Elemento IV - Agua...

sábado, 26 de janeiro de 2013

ELEMENTO: ÁGUA
Direção Cardeal: Oeste
Regência: Emoções, sentimentos, amor, coragem, ousadia, tristeza, oceano, as marés, lagos e lagoas, córregos e rios, nascentes e poços, mente inconsciente, o útero, fertilidade
Hora: Crepúsculo
Estação: Outono
Cores: Azul, verde-azulado, verde, cinza, índigo, preto
Signos: Câncer, Escorpião, Peixes
Espírito: Ondinas, governadas por seu rei Niksa
Nome do Vento: Zéfiros
Sentido: Paladar
Jóia: Água-marinha
Incenso: Mirra
Plantas: Samambaias, lótus, juncos, algas marinhas, todas plantas aquáticas
Árvore: Salgueiro
Animais: Golfinhos, botos, peixes, focas e todas as criatura da água e aves do mar
Deusas: Afrodite, Ísis, Tiamat
Deuses: Dylan, Osíris, Netuno, Poseidon

ÁGUA...

Assim como os gnomos estão limitados em sua função aos elementos da terra, as Ondinas, os elementais da água, funcionam na essência invisível e espiritual, chamada éter úmido. A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria. Controlando o elemento água - que sempre foi um símbolo feminino - é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como mulheres. Existem muitos grupos de Ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; outras têm o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos. Entretanto outras, ainda, vivem em claros lagos de montanha. Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitam os rios e fontes tenham proporções menores. Normalmente elas vivem em cavernas de corais ou nos juncais à margem dos rios oudas praias. As Ondinas servem e amam sua rainha, Necksa. Elas são, antes de tudo, seres emocionais, amigáveis para com a vida humana e que gostam de servir à humanidade. às vezes são representadas cavalgando golfinhos marinhos e outros peixes grandes, e parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais servem de maneira tão devotada e inteligente quanto os gnomos. Os antigos 
poetas diziam que as canções das ondinas eram ouvidas no vento oeste e que sua vidas eram consagradas ao embelezamento da Terra material. 


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