Wicca - Deidades...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Panteões - A Grécia e Seus Mitos...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
A história dos deuses gregos começa com o surgimento espontâneo de Gaia (a mãe terra) a partir do caos. Gaia então teve um filho: Urano (o céu). Da união entre Gaia e Urano nasceram três ciclopes (gigantes com um só olho no meio da testa), três hecatonquiros (gigantes de 100 braços e 50 cabeças) e 12 titãs. Como não suportava a feiura dos ciclopes e dos hecatonquiros, Urano os escondeu no submundo, o tártaro. Gaia se recusou a ter novos filhos e cansada dos maus tratos de Urano, pediu que os titãs o derrotassem. O único que enfrentou Urano foi o caçula dos titãs Cronos, que com uma foice dada por Gaia cortou os testículos do pai e os jogou no mar. Assim, Cronos derrotou Urano e assumiu seu lugar como deus soberano do mundo. Os titãs então passaram a reinar absolutos na terra, Cronos casou-se com sua irmã Réia e deu origem a linhagem que depois ocuparia o monte Olimpo. Gaia profetizou a Cronos que assim como seu pai, ele também seria derrotado pelo seu próprio filho. Receioso de que a profecia se tornasse verdade, Cronos refugiou-se em sua pequena cidade no monte Othrys e devorou um por um, todos os filhos que Reia tinha, tão logo eles nasciam. Reia, claro que não gostava disso e arquitetou um plano: quando seu filho mais novo nasceu, Zeus, ela o envio para a ilha de Creta para protegê-lo de Cronos e deu em seu lugar uma pedra envolvida com roupas de bebê para Cronos devorar. Zeus cresceu na ilha de Creta e quando já era adulto foi instruído por Metis (a prudência) como tirar os irmãos devorados de dentro do pai com um néctar mágico. Zeus levou o néctar até o monte Othrys, e disfarçado, entregou uma taça de néctar para Cronos, que depois de alguns goles vomitou todos os filhos já transformados em adultos. De sua boca saíram Poseidon, Hera, Hades, Héstia e Deméter, que juntaram-se numa batalha conhecida hoje como guerra cósmica ou tianomaquia. Como os deuses não eram poderosos o suficiente para enfrentar os titãs, Zeus libertou os ciclopes do submundo para que estes lhes fabricassem armas mágicas. Zeus ganhou os raios do céu, Hades um capacete que o deixava invisível e Poseidon um tridente que o permitia controlar tempestades e terremotos. Com a vitória dos deuses, todos os titãs foram punidos e exilados no tártaro, inclusive Cronos, porém Atlas um dos lideres dos titãs foi sentenciado a carregar para o resto da eternidade o globo celestial nas costas. Os deuses enfrentaram muitas outras batalhas por sua soberania como a guerra contra os gigantes conhecida como Gigantopia. Mas o fato é que eles permaneceram soberanos e hoje formam o panteão mais conhecido do mundo.
- Afrodite é a deusa do amor, da beleza e da sexualidade. Existem duas versões sobre sua origem. A primeira diz que Afrodite surgiu de uma espuma branca do mar gerada pelos testículos de Urano que lá foram jogados por Cronos. E a segunda que ela é filha de Zeus. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a rosa, a romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos. Ela vista como o aspecto jovial e amoroso da deusa que ajuda jovens a encontrarem a essência do amor.
- Apolo filho de Zeus e irmão gêmeo de Ártemis. Conhecido antigamente como deus da música e das artes foi depois associado ao deus sol. Patrono dos arqueiros, ele também protege aqueles de criatividade brilhante e fornece forças divinatórias como as que regiam o oraculo de delfos.
- Ares era filho de Zeus e Hera. Embora muitas vezes tratado somente como o deus da guerra, ele também é o deus da persistência e do espirito de luta.
- Ártemis era filha de Zeus e irmã gêmea de Apolo. Conhecida como a deusa das amazonas, ela era ligada essencialmente a vida selvagem e a caça, associada hoje em dia pela wicca a luz da lua e a magia.
- Atena nasceu da cabeça de Zeus e era tida como uma das deusas mais importantes do Olimpo e adorada em toda Grécia. Ela era a deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade.
- Deméter é irmã de Zeus, deusa da terra cultivada, das colheitas e das estações do ano. É propiciadora do trigo, planta símbolo da civilização. Na qualidade de deusa da agricultura, fez várias e longas viagens com Dionísio ensinando os homens a cuidarem da terra e das plantações.
- Dioniso deus dos ciclos vitais, das festas, do vinho, da insânia, mas, sobretudo, da intoxicação que funde o bebedor com a deidade. Filho de Zeus e também conhecido como deus do teatro.
- Hades, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos. Seu nome era usado frequentemente para designar tanto ele quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra.
Hefesto filho de Zeus e Hera, era o deus da tecnologia, dos ferreiros, artesãos, escultores, metais, metalurgia, fogo e dos vulcões. Servia como ferreiro dos deuses, e era cultuado nos centros manufatureiros e industriais da Grécia, especialmente em Atenas. Os símbolos de Hefesto são um martelo de ferreiro, uma bigorna e uma tenaz, embora por vezes tenha sido retratado empunhando um machado.
- Hera é a deusa do casamento, irmã e esposa do sempre infiel Zeus, ela por conta disso, a fidelidade conjugal. Retratada como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas), Hera pode ostentar na sua mão uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte, e um substituto para as cápsulas da papoula de ópio. A vaca, e mais tarde, o pavão eram animais relacionados com ela, que também é tida como a protetora dos lares.
- Hermes era filho de Zeus e de Maia e possuidor de vários atributos. Divindade muito antiga, já era cultuado na história pré-Grécia antiga possivelmente como um deus da fertilidade, dos rebanhos, da magia, da divinação, das estradas e viagens, entre outros atributos. Ao longo dos séculos tornou-se o mensageiro dos deuses e patrono da ginástica, dos ladrões, dos diplomatas, dos comerciantes, da astronomia, da eloquência e de algumas formas de iniciação, além de ser o guia das almas dos mortos para o reino de Hades, apenas para citar-se algumas de suas funções mais conhecidas. Era dotado de asas nos pés ou na cabeça para facilitar sua rápida locomoção para transmitir mensagens dos deuses.
- Poseidon, assumiu o estatuto de deus supremo do mar. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Poseidon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
- Zeus, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho.
Panteões - O Egito e Seus Mitos...
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
O panteão egípcio também apresentava uma história central e como na mitologia grega e nórdica também haviam certas desavenças familiares. Claro que existiam centenas de divindades adoradas no antigo Egito, algumas delas foram inclusive trocadas mesmo durante o período antigo, mas eu citarei apenas as divindades mais comuns e importantes do panteão.
Para os egípcios o mundo foi criado pelo deus Rá. Tudo no universo era um grande oceano e o deus Rá queria encontrar um lugar seco para dali começar a formar todas as coisas, ele encontrou uma pequena ilha e de lá criou todos os seres e coisas existentes somente chamando seus nomes. Depois ele pediu ao seu olho, a deusa Hathor, que fosse procurar outros deuses. Harthor foi e ao regressar viu que Rá já havia posto um novo olho em seu lugar, ela então começou a chorar e de suas lágrimas surgiram os primeiros homens. Os deuses que Hathor havia encontrado eram Shu e Tefnut. Eles se casaram e tiveram dois filhos: Geb, a terra, e Nut o céu. Geb e nut se casaram e tiveram muitos filhos: as estrelas. Shu ficou irado com a quantidade de filhos e proibiu Nut de gerar mais filhos, mais a deusa ganhou em uma aposta cinco dias em que poderia dar a luz e nesse tempo nasceram as maiores divindades do Egito: Osiris, Seth, Neftis e Isis.
- Rá (ou Ré, Atum-Ra, Amon-Rá), é o deus do Sol, identificado primordialmente com o sol do meio-dia. Acreditava-se que era soberano de todas as partes do mundo criado (o céu, a terra e o mundo inferior) É associado com o falcão ou o gavião.
- Tefnut(ou também Tefnet) é a deusa que personificava a umidade e as nuvens. Tefnut simbolizava generosidade e também as dádivas e enquanto seu irmão e consorte Shu afasta a fome dos mortos, ela afasta a sede.
- Shu é o deus do ar seco, do estado masculino, calor, luz e perfeição.
- Geb é o deus egípcio da terra, e também é considerado deus da morte, pois acreditava-se que ele aprisionava espíritos maus, para que não pudessem ir para o céu. Estimulava o mundo material dos indivíduos e lhes assegurava enterro no solo após a morte. Umedecia o corpo humano na terra e o sela para a eternidade no túmulo. Suas cores eram o verde (vida) e o preto (lama fértil do Nilo). É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. É o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. É sempre representado com um ganso sobre a cabeça, nas pinturas.
- Nut representava o céu e era significativamente invocada como a mãe dos deuses.
- Osíris (Ausar) era um deus associado à vegetação e a vida no Além. Marido de Ísis e pai de Hórus, era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia.
- Ísis (em egípcio: Auset) Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pescadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes.Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade. Ísis também foi conhecida como a deusa da simplicidade, protetora dos mortos e deusa das crianças de quem "todos os começos" surgiram, e foi a Senhora dos eventos mágicos e da natureza. Em mitos posteriores, os antigos egípcios acreditaram que as cheias anuais do rio Nilo ocorriam por causa das suas lágrimas de tristeza pela morte de seu marido, Osíris. Esse evento, da morte de Osíris e seu renascimento, foi revivido anualmente em rituais (parecidos com o que fazemos nos sabbaths).
- Seth (ou Set) é o deus da violência e da desordem, da traição, do ciúme, da inveja, do deserto, da guerra, dos animais e serpentes. Seth era encarnação do espírito do mal e irmão de Osíris, o deus que trouxe a civilização para o Egito. Seth era também o deus da tempestade no Alto Egito. Era marido e irmão de Néftis. É descrito que Seth teria rasgado o ventre de sua mãe Nut com as próprias garras para nascer. O deus vermelho fazia de tudo para conseguir o controle dos deuses e ficar no lugar de seu irmão Osíris. Ele originalmente auxiliava Rá em sua eterna luta contra a serpente Apófis(o proprio caos) no barco solar, e nesse sentido Seth era originalmente visto como um deus bom.
- Néftis representava as terras áridas e secas do deserto e a morte. Ela ajudou Ísis a recolher os pedaços de Osíris quando Seth o destruiu.
- Hórus (ou Heru-sa-Aset, Her'ur, Hrw, Hr ou Hor-Hekenu) é o deus dos céus, muito embora sua concepção tenha ocorrido após a morte de Osíris, Hórus era filho de Osíris. Tinha cabeça de falcão e os olhos representavam o Sol e a Lua. Matou Seth, tanto por vingança pela morte do pai, Osíris, como pela disputa do comando do Egito. Após derrotar Seth, tornou-se o rei dos vivos no Egito. Perdeu um olho lutando com Seth, que foi substituído por um amuleto de serpente, (que os faraós passaram a usar na frente das coroas), o olho de Hórus, (anteriormente chamado de Olho de Rá, que simbolizava o poder real e foi um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas). Depois da recuperação, Hórus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth. O olho que Hórus feriu (o olho esquerdo) é o olho da Lua, o outro é o olho do Sol. Esta é uma explicação dos egípcios para as fases da lua, que seria o olho ferido de Hórus em recuperação.
- Hator (ḥwt-ḥr"), era uma deusa que personificava os princípios do amor, beleza, música, maternidade e alegria. Era uma das divindades mais importantes e populares do Egito Antigo, venerada tanto pela realeza quanto pela população comum, em cujas sepulturas ela é descrita como a "Senhora do Ocidente", que recebe os mortos na próxima vida. Entre suas outras funções está a de deusa da dança, terras estrangeiras e fertilidade, responsável por auxiliar as mulheres durante o parto, bem como o de padroeira dos mineiros.
- Thoth (Tot, Tôt, Toth, Zonga, Djehuty ou Zehuti), deus da sabedoria, um deus cordato sábio, assistente e secretário-arquivista dos deuses. É uma divindade lunar (o deus da Lua) que tem a seu cargo a sabedoria, a escrita, a aprendizagem, a magia, a medição do tempo, entre outros atributos. Era frequentemente representado como um escriba com cabeça de íbis (a ave que lhe estava consagrada). Também era representado por um babuíno. A importância desta divindade era notória, até porque o ciclo lunar era determinante em vários aspectos da atividade civil e religiosa da sociedade egípcia.
- Maat (ou Maet) é a deusa da Justiça e do Equilíbrio. É representada por uma mulher jovem exibindo na cabeça uma pluma. É filha de Rá, o deus Sol e esposa de Tot (alguns escritores defendem que o deus-lua Tot era o irmão de Ma'at), o escriba dos deuses com cabeça de ibis. Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo. Colocava a pluma na balança, e no prato oposto o coração do falecido. Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos dos mortos. Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammit, (que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado.
- Anúbis ( Ἄνουβις, Anoubis, Inpu, Anup, Anpu e Ienpw ) deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte. Anúbis era o deus dos mortos mais importante. Depois de algum tempo a função de julgar foi de Anúbis para Osíris.
- Anukel (ou Anukis) era uma deusa, inicialmente ligada à água, tendo se tornado mais tarde uma deusa associada à sexualidade. O seu nome significa "abraçar".
- Bastet (Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros) é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos chegaram no Egito, eles associaram Bastet com Artemis e ela deixou de ser a deusa do sol para ser a deusa da lua.
- Sokar ( Seker , Sokaris, Σωχαρης Soc'haris) era um deus funerário. O seu nome significa "o que está encerrado". Era representado como um falcão ou como um homem mumificado com cabeça de falcão com uma coroa atef (coroa branca do Alto Egito com duas plumas). Era o deus de Sakara, a necrópole da cidade de Mênfis, uma das várias capitais que o Antigo Egito teve. Já era adorado nesta região na época pré-dinástica, acreditando-se que nestes tempos teria associações com a fertilidade. Era também visto como o patrono dos artesãos, talvez por influência da sua identificação com Ptah. Acreditava-se que o deus fazia os ossos do soberano, bem como os perfumes utilizados nas cerimonias dedicadas aos deuses.
Os deuses estão citados por ordem cronológica na historia egípcia mas ha outros vários panteões que existem. Espero que tenham gostado!
E agradeço ao poste da Selena, tirei os detalhes desse post em seu blog: Grimório da Luna.
Panteões - Os Deuses...
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Os nomes dos Deuses variam de acordo com a cultura de um povoado ou nação. Para os egípcios, por exemplo, Ísis seria a personificação da Grande Mãe, da Senhora, da Deusa, enquanto que, para os celtas, ela seria Cerridwen.
O mesmo acontece com os nomes dos deuses: Hermes é o deus mensageiro dos gregos, enquanto que Mercúrio responderia pela mesma "pasta" para os romanos. Ou Hélio seria o deus-sol dos gregos, enquanto que, para os celtas, esse seria chamado de Lugh.
A Bruxa (ou o bruxo) é muito particular na sua crença. Ela pode se achar mais conectada com o panteão e a tradição egípcia, por exemplo, e cultuar Ísis, Bastet, Hathor, Thoth, Osíris, etc, ou se identificar mais com a história greco-romana e achar mais intimo reverenciar os Deuses deste panteão. A afinidade e atração por um certo grupo de divindades é algo muito particular. Quem decide é você.
Panteão é o termo que damos ao conjunto de nomes das divindades de um povo, ou seja, quando desejamos citar os Deuses Gregos estamos falando sobre o Panteão Grego, e assim temos o panteão Egípcio, Nórdico, Celta, Romano, Hindu, e mais um monte.
Os panteões podem ser correlacionados, criando-se uma lista de referencia, por exemplo, como já foi citado Ísis corresponde a Cerridwen, que corresponde a Hera e por ai vai, sendo que é importante compreender que apesar dessas deusas possuírem atividades singulares, seus mitos, sua vivencia e personalidade são distintas, elas são Deusas distintas, unificadas apenas na questão de serem todas a Energia Feminina Criadora.
É muito importante que todo neófito (buscador) Wiccaniano estude e interaja com os diferentes panteões até encontrar aquele mais singular a sua personalidade e intimidade.
Wicca - Objetos Mágicos...
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Estes são alguns instrumentos utilizados na Wicca. Mas lembre-se: o mais importante nos rituais e encantamentos são a sua intenção, a força do seu pensamento, sua imaginação e concentração para visualizar o seu objetivo. Não são os instrumentos que fazem de você um wiccano, e também não são eles que tem poder, mas sim você.
- O Bruxo: Nós somos a maior e melhor ferramenta criada pela Deusa e pelo Deus. Nossos corpos e mentes são capazes de fazer a melhor de todas as Magias sem a utilização de um único Instrumento Mágico. São nossas intenções e energias que conduzem qualquer tipo de trabalho mágico. Existem inúmeros Bruxos que optam por não usar nenhum aparato ritualístico, utilizando sua própria energia como fonte de poder.
- Terra: Nosso próprio corpo.
- Ar: Nosso sopro e nossa respiração.
- Fogo: A temperatura do nosso corpo.
- Água: Nossa saliva e nosso sangue.